Dos 7.055.228 habitantes de Goiás (IBGE/2022), 1.438.191 trabalham com carteira de trabalho assinada, de acordo com o relatório ‘Estatísticas Mensais do Emprego Formal – Novo Caged’ (download abaixo). O estoque de empregos é 5% superior ao de junho do ano anterior, que foi de 1.369.760.
O número revela que 27,2% da População Economicamente Ativa (PEA) do Estado, descontando aquela com idade inferior a 15 anos e superior a 65 anos (*), encontra-se devidamente registrada no regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Com relação ao saldo de empregos (diferença entre as admissões e desligamentos), o Estado fechou o primeiro semestre de 2023 (jan/jun) com 58.658 novos postos de trabalho, ficando em 6º lugar no ranking nacional. Considerando os últimos 12 meses (jul/22 a jun/23) o saldo é um pouco maior: 68.431 empregos. O mês de junho de 2023 fechou com saldo positivo de 5.091 novas vagas.
O ponto de atenção do Novo Caged fica por conta do salário de admissão no Brasil. Enquanto os homens são admitidos pelo salário médio de R$ 2.094,06, as mulheres começam recebendo R$ 1.896,76, uma diferença de R$ 197,24 (10,3%).
No aspecto geral, o saldo de empregos no Brasil no período de jan/jun 2022 (1.388.010) ficou maior do que o verificado no mesmo período desse ano (1.023.540).
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EVOLUÇÃO DO EMPREGO EM GOIÁS
Junho/2023
- Estoque: 1.438.191
- Admissões: 76.905
- Desligamentos: 71.814
- Saldo: 5.091
Acumulado jan/jun 2023
- Admissões: 478.002
- Desligamentos: 419.344
- Saldo: 58.658
Acumulado 12 meses (jul 2022/jun 2023)
- Admissões: 896.620
- Desligamentos: 828.189
- Saldo: 68.431
Saldo de emprego, por grupamento de atividade econômica (Brasil jan/jun 2023)
- Construção: 7,00%
- Agropecuária: 5,15%
- Serviços: 2,95%
- Indústria: 1,62%
- Comércio: 0,33%
(*) Considerando a Pirâmide Etária de 2010, uma vez que o IBGE ainda não divulgou a do Censo 2022.
Informações para a imprensa
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