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Depois da dificuldade de retornar ao mercado de trabalho após a maternidade no período da pandemia de covid-19, a empresária Daniela Cordeiro conheceu então o ramo da pipoca gourmet. No início, ela não sabia como era a técnica de trabalho nessa área e buscou conhecimento por meio da realização de cursos. Logo no começo do negócio, iniciou a venda dos seus produtos no bairro e por meio de amigos. Hoje, há quase dois anos trabalhando no ramo, a empreendedora está consolidada no mercado com a “Dani Pipocas Gourmet”.
Anteriormente, em Rio Verde, ela lembra que apenas uma pessoa trabalhava com essa técnica diferenciada de fazer pipocas. “No caso, era uma contadora que vinha até o município para prestar serviço e trazia seus produtos”, conta. Portanto, Daniela percebeu a oportunidade de trabalhar com o mercado em Rio Verde e seguiu adiante com a atividade.
Logo, procurou a ajuda de outras pessoas para administrar seu negócio. Segundo a empresária, seu trabalho não significa apenas preparar uma pipoca diferenciada, pois o tipo de produto entregue pelo fornecedor também é diferente. Para se ter ideia, na preparação do produto, Daniela utiliza um determinado tipo de pipoca: o chamado milho americano (milho mushroon).
“É possível fazer pipoca com o milho tradicional encontrado no supermercado, mas o item não é indicado, por exemplo, para crianças até dois anos de idade. Justamente por ter um bebê que fui buscar mais conhecimento”, explica.
Daniela buscou trabalhar com algo diferenciado usando um milho próprio que pode ser consumido por crianças. “Ele não tem aqueles pequenos pedaços que entram no dente e incomodam. Não há o risco também de quebrar o dente”, aponta.
O “gourmet” na verdade é transformar um produto básico em algo nobre. Inclusive o cardápio oferecido por ela inclui 20 sabores. “Tenho sabores bem diferentes como Romeu e Julieta, por exemplo”, afirma.
“Quando o cliente consome pipoca gourmet dessa maneira, digo que ele dará preferência para o nosso produto porque é mais seguro de comer e o sabor é mais gostoso”, garante. A pipoca específica não é encontrada em padarias e supermercados, por isso, para adquirir o milho, Daniela recebe o item de um fornecedor em Rio Verde. Com uma clientela diversificada, ela faz os produtos personalizados o público no dia a dia, além de atender aniversários e empresas em datas sazonais.
Apoio
Quando descobriu o Sebrae, Daniela conta que aconteceu o primeiro lançamento da Agenda do Empreendedor, em Rio Verde, sendo que havia diversas oficinas no primeiro semestre. “Fiz a inscrição em todas oficinas relacionadas ao meu segmento”, lembra. Por fim, Daniela analisa que o trabalho com pipoca gourmet representou uma oportunidade e mudança de vida
Sobre a orientação passada pelos especialistas, a empreendedora alega que aprender precificação significou um “divisor de águas” na sua vida profissional. “E toda a oportunidade que o Sebrae oferece, aproveito. Recebi informações de como formular, atender e precificar corretamente, por exemplo. Depois das orientações dos técnicos, logo percebemos que fazemos muita coisa errada. É algo bem diferente porque você aprende na prática”, destaca.
Sem loja física até o momento, a empreendedora entrega os produtos em alguns pontos de venda na cidade de Rio Verde, além de comercializá-los na rua. “Mas ter loja própria é um plano para o próximo ano. Estou trabalhando nisso”, adianta. “Em dois anos no ramo, conquistei muitas coisas”, conclui.
SERVIÇO
Dani Pipocas Gourmet
Instagram: @danipipocasgourmtrv
Contato: (64) 99241-4500
Informações para a imprensa
Na sede do Sebrae: Adriana Lima – (62) 3250-2263 / 99456-2491
Na Regional Sudoeste | Rio Verde: Valério Delfino / Agência Entremeios Comunicação – (64) 99211-9284
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