
Em um movimento estratégico para o futuro econômico do Sudoeste Goiano, o Sebrae Goiás e a Prefeitura de Jataí oficializaram nesta quinta-feira (11) o lançamento do Programa ELI – Ecossistema Local de Inovação. A iniciativa marca um novo ciclo de integração entre governo, instituições, empresas e sociedade civil para fomentar a cultura da inovação e impulsionar o desenvolvimento sustentável no município.

O evento reuniu autoridades, lideranças locais e representantes do Sebrae, todos engajados no fortalecimento do ecossistema de inovação em Jataí. Entre os presentes, o presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Goiás, José Mário Schreiner, destacou em sua fala a visão estratégica da cidade. “Inovação não é uma palavra da moda, é uma estratégia de futuro. Quando governo, empresas e sociedade caminham juntos, o desenvolvimento deixa de ser promessa e se torna realidade”, disse.

Na mesma linha, o diretor superintendente do Sebrae, Antônio Carlos de Souza Lima Neto, destacou o caráter articulador do ELI. “Estamos falando de uma metodologia que aproxima atores que muitas vezes trabalham de forma isolada. Com essa integração, o empreendedor sabe a quem recorrer e encontra segurança para tirar ideias do papel. Isso fortalece todo o ecossistema de inovação da região”.

A engrenagem da inovação
A força do programa ficou evidente nos três painéis realizados durante o lançamento. O primeiro mostrou como o poder público pode ser protagonista ao criar políticas de apoio à inovação. O segundo trouxe a voz da academia, com pesquisadores que reforçaram a importância do conhecimento aplicado. E o terceiro coroou a noite ao reunir empresários que já colhem frutos de apostar em novas soluções em seus negócios.
Para o gerente da Regional Sudoeste do Sebrae, Adriano Teixeira, essa integração é o que faltava para destravar o potencial da cidade. “Jataí tem capital humano, empresas consolidadas e universidades fortes. O ELI organiza essas peças, oferecendo ao empreendedor um caminho claro — desde a primeira ideia até a expansão de um negócio inovador”.
O superintendente de Ciência, Tecnologia e Inovação da Prefeitura, Cledson Matias, lembrou que o papel do governo é garantir que esse movimento seja inclusivo. “Quando a prefeitura se coloca como parceira do ecossistema, a inovação deixa de ser privilégio de poucos e passa a fazer parte da vida de toda a comunidade. Isso significa mais renda, mais oportunidades e uma cidade mais preparada para o futuro”.

O fio condutor do ELI
No centro dessa engrenagem está o Sebrae, que desenvolveu a metodologia do Ecossistema Local de Inovação para conectar os atores e dar fluidez ao processo. A analista do Sebrae Emília Rosângela foi categórica: “Quando cada setor caminha sozinho, as ações perdem impacto. O ELI é a ponte que liga esses pontos. Ele dá clareza, organiza o ecossistema e cria condições para que o empreendedor avance com mais segurança”.
Mais do que unir governo, empresas e universidades, Emília destacou que o programa também olha para a comunidade. “A sociedade inteira se beneficia. Quando um novo negócio prospera, ele gera empregos, movimenta a economia e inspira outros. É um círculo virtuoso que transforma o município como um todo”.
Com o Programa ELI, Jataí passa a integrar o mapa das cidades que enxergam na inovação um vetor de crescimento. O projeto não se limita a discursos: ele propõe uma trilha prática, com workshops, conexões e acompanhamento para que ideias floresçam em negócios de impacto.
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INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
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