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A startups goianas Coordly, com atuação na construção civil; Corretora.ai, no setor imobiliário; BioUs, que transforma resíduos do agronegócio em bio-polímero; Orca, que atua na prestação de serviços para empresas; PersonalFit, na área de saúde; e SOU AgroSoluções, que atua no agronegócio, mais uma vez demonstraram o potencial inovador. Elas não apenas aprimoraram os negócios, mas também chamaram a atenção de diversos investidores durante a fase final do Programa Capital Empreendedor 2024, o Circuito de Investimentos, que aconteceu na noite desta quarta-feira (27), no Blue Tree Premium Morumbi, em São Paulo.
O programa, que é uma iniciativa do Sebrae, tem como objetivos conectar startups inovadoras com investidores e fomentar o desenvolvimento de negócios promissores no Brasil. As seis startups goianas, que fizeram parte de um grupo de 100 finalistas no Brasil, puderam colocar em prática o aprendizado que tiveram durante todo o ciclo do programa e participaram de rodadas de negócios em busca de investidores.
André Villela Ribeiro, gestor de Inovação/IA do Capital Empreendedor em Goiás, disse que a participação das empresas goianas foi um sucesso e que todas finalizam o programa com muito aprendizado, experiência e muitos contatos de investidores. “O Capital Empreendedor foi importante para que as startups goianas se preparassem para o mercado de investimento tão grandioso. O programa ofereceu ferramentas e networking que fazem toda a diferença”, frisou.
Sobre o protagonismo das startups goianas, André ressaltou que a participação das startups goianas no programa Capital Empreendedor é um sinal claro de que o estado se consolida fortemente como um polo de inovação no Brasil. Para ele, as empresas de Goiás estão mostrando ao mundo que têm muito a oferecer e que estão prontas para conquistar o mercado global.
“O sucesso das startups goianas é um reflexo do ecossistema de inovação em constante crescimento no estado, com o apoio de instituições como o Sebrae, o Centro de Excelência em IA (Ceia) da Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Embrapii. As empresas goianas têm acesso a recursos e mentorias que as impulsionam a alcançar novos patamares”, comemora André.
O gestor também celebra o quanto o Estado evoluiu da primeira edição para a atual. Foram 23 inscritos na segunda fase; 10 classificados para a segunda; e seis finalistas. Em 2023, foram apenas quatro startups que chegaram à final. “É um crescimento muito forte para nós, 50%! Representa muito. Mostra que estamos com mais empresas estruturadas. Goiás está evoluindo”.
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