
“Gerando Valor no Agro” foi tema de palestra apresentada pelo coordenador do Polo de Referência Nacional em Agronegócio do Sebrae, Douglas Paranahyba, nesta quinta-feira (17), no Agro MKT Summit 2025. O evento teve espaço no Teatro do Sesi, no setor Santa Genoveva, em Goiânia.
Douglas pontuou que “quando a gente está falando de comunicação, marketing e vendas, o agribusiness brasileiro já fez os números, ele já demonstrou os resultados. É a grande matéria-prima que todos esses profissionais que estão aqui presentes hoje podem trabalhar”.
Na mensagem ao público como representante do Sebrae, Douglas assinala que eles têm um olhar especial para os pequenos negócios, “que ainda é um grande desafio do sucesso do agribusiness brasileiro”.

O coordenador do Polo Sebrae Agro ainda disse que temos um universo imenso de pequenos negócios que ainda não tiveram êxitos de suas atividades e persistem com propósito, com boas técnicas, com apoio de instituições importantes.
Contudo, na opinião de Douglas, esses pequenos empreendedores rurais ainda precisam, como no caso do tema proposto pelo evento, de um apoio mais forte, mais presente em comunicação, marketing e vendas. “E, assim, que consigam permanecer em suas atividades, entregando cada vez mais valor para a sociedade, não apenas brasileira, mas também com um grande desafio global de mitigar problemas de fome”, destacou.

Contribuição ao COP 30
Douglas também pontuou que um dos elementos de debate no Agro Summit foi a mensagem do agribusiness brasileiro, da agricultura tropical brasileira, que será enviada para a COP 30, que acontece em Belém. Segundo Douglas, “será uma grande oportunidade do setor demonstrar e mudar toda essa narrativa que atrapalha os negócios do nosso setor, do nosso segmento”.
Conforme detalhou o coordenador, o Polo Sebrae Agro desenvolveu nos últimos dois anos uma solução que dá à luz a discussão de sustentabilidade de pequenas propriedades rurais. “É uma ferramenta que realiza o inventário de gás de efeito estufa na propriedade rural, mas não apenas isso. É capaz também de apresentar planos de mitigação para resultados cada vez melhores, acessível, dinâmica e principalmente adaptada à heterogeneidade do agronegócio brasileiro”, disse. Ele acrescentou que o Polo testou essa ferramenta em sete estados, seis biomas e com mais de 200 testes feitos em mais de 200 propriedades rurais.
“Nós levaremos para a COP 30, inclusive, um painel na Green Zone com o diretor superintendente do Sebrae Goiás, Antônio Carlos de Souza Lima Neto. Ele falará sobre essa ferramenta com uma grande movimentação institucional, com foco em posicionar o agribusiness brasileiro de pequena escala nessa Agenda Global Verde”, destacou Douglas.
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