Aos 7 anos de idade, ele vendia picolé nas ruas. Aos 18, já era empresário. Mas o sucesso não veio sem desafios. Diogo Pereira Silva, a mente por trás da marca de roupas Alvaro Campani, rende uma história de perseverança e visão. “Eu já sou empreendedor desde pequeno, bem pequeno mesmo”, recorda Silva. “Em 2013, eu comecei a faccionar. Na época tinha acabado de sair de uma sociedade que meu pai tinha, e decidi aprender a costurar”, diz.
Em 2015, Diogo ingressou no competitivo mundo da confecção, trabalhando com etiquetas de “private label” – produtos fabricados por uma empresa terceirizada, mas vendidos sob a marca de outra empresa. É uma prática comum em muitas indústrias, especialmente no setor de varejo. Apesar de sua juventude e experiência, os desafios financeiros se acumularam. “Se você não for empresário de verdade, não consegue. As margens são muito pequenas. Passei esse período muito apertado”, reflete.
As adversidades culminaram em 2018, quando tudo parecia perdido. “Perdi meu carro e minha casa. Acabou tudo, o que dava para ser feito eu fiz”, relembra Silva. No entanto, como o próprio Diogo sugere, é preciso saber olhar para frente. A renascença de seu negócio veio com a coleção Alvaro, lançada no início de 2020. E o ano da pandemia, paradoxalmente, tornou-se um ano de crescimento e transformação.
O Sebrae foi um divisor de águas pra gente. O maior problema de um negócio não é a venda. O problema é a gestão. É o que está ali, por trás do negócio.
Divisor de águas
Mas a reviravolta não teria sido completa sem o Sebrae Goiás. Diogo reconhece que a consultoria da instituição foi fundamental nas áreas de precificação, tratamento com clientes, gestão financeira e produção sob demanda. “Adaptamos nossa produção graças à consultoria. Foi muito bom. Crescemos umas 30 vezes. Foi insano”, comemora. “Fico focado em olhar para a frente. Tem que olhar para trás e entender o que deu certo, mas você tem que ter essa visão, mais do que o hoje”.
Ele explica que quando começou no e-commerce, o crescimento do faturamento foi imediato, chegando a R$ 30 mil. “O Sebrae chegou em um momento crucial, e em 90 dias fomos para R$ 100 mil. Depois para R$ 170 mil, R$ 250 mil, crescendo muito rapidamente. Se não tivéssemos a sacada de focar no nosso estoque, que é o que mais consome dinheiro em qualquer negócio, acredito que teríamos falido lá atrás. A gestão de compras e estoque é essencial”, lembra Diogo.
A marca Alvaro Campani continua a florescer, e o sonho de Diogo se estende, costura após costura, rumo ao horizonte sem limites do empreendedorismo brasileiro.
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SERVIÇO
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Na Regional Metropolitana | Aparecida de Goiânia: Agência Entremeios Comunicação / Liliane Almeida – (62) 99150-3899
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