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O Sebrae Goiás participou neste final de semana da 18ª edição do Coletivo+, no Oscar Niemeyer, em Goiânia. O evento reúne marcas de vestuário, calçados e bolsas, artesanato, decoração, perfumaria, doces e mimos para os gostos mais refinados, no qual 95% das participantes são mulheres empreendedoras.
Beatriz Dorneles, embaixadora do Empreendedorismo da Regional de Goiânia do Sebrae, explicou que a instituição, desde o ano passado, acompanha o grupo, com o qual desenvolve parceria de capacitação voltada para o empreendedorismo feminino. “O Coletivo+ é formado por mulheres que empreendem. Estamos aqui por meio do programa Sebrae Delas, voltado a atender as demandas das empreendedoras. Com essa parceria, várias das expositoras já são clientes do Sebrae. Algumas delas estão no projeto de Moda 2025, mas participam também as que não são específicas da moda, de outras trilhas dentro do Sebrae”, informou.
Nara Velasco Santos, idealizadora Coletivo+ (@coletivomais.gyn), conta que o projeto foi idealizado durante a pandemia. Desde então, tem crescido a cada edição e atualmente reúne 80 marcas. Ela explica que o projeto surgiu da necessidade de mostrar marcas que até então tinha apenas atuação on-line.
Para a empresária, “a parceria com o Sebrae é um caso de amor”, que teve início quando foi estagiária na instituição. “As marcas estava me procurando e nada melhor que procurar um órgão que seja especializado nisso. E, foi o caso que eu procurei o Sebrae para estar me apoiando, me ajudando, porque às vezes acontecia de alguma marca me perguntar, querer alguma informação e que eu não tenho”, destacou.
Nara, que tem acompanhado o crescimento das marcas, também percebe a necessidade de melhorá-las. “Como eu não tenho as ferramentas para isso, eu busquei o Sebrae para essa parceria. Ele dará esse apoio para as participantes, porque não adianta ter só a criatividade, a capacidade de inventar, criar a marca, mas tem que ter todo um aparato por trás, porque senão não vai para frente”, arrematou.
Jornada para o sucesso
Hagatta Valesca e a sócia Alarroany Tacyla, da CaméLilás (@camelilaswear), marca de pijamas e roupas atemporais que atende aos mais variados gostos e exigências, ressaltaram que a parceria com o Sebrae foi um divisor de águas. “Antes, a gente estava meio perdida, assim, tampando o sol com a peneira e não conseguia saber o rumo certo”, afirmaram.
As empresárias que já participaram da Trilha da Moda e de consultorias do Sebrae, afirmam que as orientações no planejamento estratégico foram fundamentais. “Nos deram um norte e clarearam nossas ideias, de forma que já começamos a planejar a nossa coleção até dezembro”, informam. Hagatta, por sua vez, ressaltou que, diante do aprendizado, conseguem prever a expectativa de gastos e ganhos, quais modelos de interesse, de acordo com as tendências, o que define o que poderão lançar no período. “Para nós, esse processo tem sido enriquecedor”, reiterou.
Hafiza Bittencourt Barham, da marca autoral @sou.dona_, de roupas femininas em linho, contou que, com 10 anos de mercado, faz o percurso inverso, em que a partir da vivência prática, por meio da parceria com o Sebrae, recebe capacitação teórica, que tem sido um diferencial para a loja. “Estou achando muito bom receber as consultorias presenciais e as on-line, através do projeto de Moda 2025 do Sebrae Goiás, que estou tendo com o Anderson Feitosa”, disse.
Apresentada às consultorias oferecidas pelo Sebrae, por intermédio da participação no Coletivo +, ela ressaltou a satisfação e o aprendizado. “Eu estou aprendendo um monte de coisas que eu não sabia de forma teórica como fazer”. Segundo Hafiza, o Sebrae também tem proporcionado o convívio com outros empresários e, nesse ponto, reconhece a importância da troca de experiências. “Nós percebemos que empresários antigos e novos têm sempre muito o que aprender. Estou achando muito bom”, afirmou.
Por sua vez, Juliana Moura, criadora da Juju Lemon (@jujulemonfitness), marca de vestuário fitness, destacou que mesmo antes de implementar a empresa, buscou o acompanhamento do Sebrae e ainda hoje, com dois anos de mercado, continua a participar dos programas, inclusive do projeto de Moda 2025 do Sebrae Goiás, e a fazer cursos. “Foi de total importância e fez total diferença no meu negócio”, afirmou.
Além disso, ela ressaltou que os cursos oportunizam contato com outros empreendedores, no qual compartilham suas dores, problemas e dificuldades, além da qualidade do conteúdo oferecido pelos facilitadores. “Diminuiu bastante os meus erros no meu negócio. Tem o preventivo, que é passado pelo curso do Sebrae, ou seja, ele te prepara para que você erre menos. No contato com os outros empreendedores, eles vão falando das experiências dele e você tem insights, que vão servir para os seus negócios, hoje e amanhã”, detalhou.
Em meio ao universo de empreendedores em busca de capacitação, a consultora do Sebrae Maria do Socorro Rodrigues explicou que, durante o Coletivo+, a maior proximidade com as empresárias favorece a oportunidade de apresentar de que forma o Sebrae pode contribuir. “Trazemos orientações da importância da gestão para o crescimento do negócio”.
Maria do Socorro destaca ainda que, “todo o negócio tem mercado, desde que tenha uma gestão profissionalizada. E é essa mensagem que a gente traz para os nossos empresários”, disse.
A consultora salienta ainda que o evento é bem interessante, com um público fortemente feminino. “A gente observa também a necessidade de trazer realmente as soluções que o Sebrae tem para ajudá-las a continuar conquistando aí um espaço no mercado”, ressaltou.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Na sede do Sebrae: Taissa Gracik – (62) 99887-5463 | Kalyne Menezes – (62) 99887-4106
Na Regional Metropolitana | Aparecida de Goiânia: Agência Entremeios Comunicação / Izabela Carvalho – (62) 99830-2789
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